Fomos chegando aos poucos, quais elos pequeninos
- alguns mais frágeis, outros nem tanto –
formando uma imensa e mágica corrente familiar,
estrelinhas da grande constelação,
atendendo ao chamado de corações na Terra:
*Neuza, Denilson, Creuza;
*Cinésio, Dilma, Valéria;
*Selma, Silma, Portugal, Kleber;
*Cristina, Cláudia, Marta, José Joaquim, Ana Valéria, Maria
Luiza.
*Márcia, Luiz Augusto, Eliane, José Joaquim;
*Belinha, Heloisa, Jorge Luiz, Edna;
*Evaldo, Eraldo;
*Benedita (Ditinha), Solange;
Sandra, Ricardo e eu;
Integrantes de uma ciranda em flor,
cujos pólens eram transportados
carinhosamente, de quando em quando,
a uma colmeia deveras especial:
a casa de vovó Dita e vovô Joaquim,
que embora de volta à Pátria Espiritual,
nunca se foram de nós, jamais morreriam,
porque se fizeram guardiães desse grupo composto de:
S audade
A morosidade
L iberdade de ser
E sperança
S olidariedade.
Gratidão,
Senhor!