segunda-feira, 27 de setembro de 2021

Elos



Fomos chegando aos poucos, quais elos pequeninos 

- alguns mais frágeis, outros nem tanto –

formando uma imensa e mágica corrente familiar,

estrelinhas da grande constelação,

atendendo ao chamado de corações na Terra:

*Neuza, Denilson, Creuza;

*Cinésio, Dilma, Valéria;

*Selma, Silma, Portugal, Kleber;

*Cristina, Cláudia, Marta, José Joaquim, Ana Valéria, Maria Luiza.

*Márcia, Luiz Augusto, Eliane, José Joaquim;

*Belinha, Heloisa, Jorge Luiz, Edna;

*Evaldo, Eraldo;

*Benedita (Ditinha), Solange;

Sandra, Ricardo e eu;

Integrantes de uma ciranda em flor,

cujos pólens eram transportados

carinhosamente, de quando em quando,

a uma colmeia deveras especial:

a casa de vovó Dita e vovô Joaquim,

que embora de volta à Pátria Espiritual,

nunca se foram de nós, jamais morreriam,

porque se fizeram guardiães desse grupo composto de:

S audade

A morosidade

 L iberdade de ser

 E sperança

 S olidariedade.

                                 Gratidão, Senhor!

 

 

2 comentários:

  1. A Gratidão registrada em forma de poesia, com certeza recebida, em forma de uma energia que se chama AMOR!!

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  2. Linda homenagem aos seus ancestrais, amiga!
    Aliás está na moda uma espécie de terapia denominada constelação familiar. Você desenhou poeticamente a sua rede de estrelas amadas!

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